[TAG] #novembroazul

      Hoje o post é de cunho de total importância.
       Fui marcada (no instagram) na TAG #novembroazul pelas lindas @ela.amaler @danicris8  e Apesar de ser apenas foto de livros da cor azul a TAG remete ao um assunto de grande importância. Durante o mês de novembro diversas  campanhas de conscientização surgem para prevenção e diagnóstico do câncer de próstata.

       
       "Novembro Azul é uma campanha de conscientização realizada por diversas entidades no mês de novembro dirigida à sociedade e, em especial, aos homens, para conscientização a respeito de doenças masculinas, com ênfase na prevenção e no diagnóstico precoce do câncer de próstata.
      O movimento surgiu na Austrália, em 2003, aproveitando as comemorações do Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, realizado a 17 de novembro.
      No Brasil, o Novembro Azul foi criado pelo Instituto Lado a Lado pela Vida, com o objetivo de quebrar o preconceito masculino de ir ao médico e, quando necessário, fazer o exame de toque, e obteve ampla divulgação. Em 2014, o Instituto realizou 2.200 ações em todo o Brasil, com a iluminação de pontos turísticos (como Cristo Redentor, Congresso Nacional, Teatro Amazonas, Monumento às Bandeiras), adesão de celebridades (Zico, Emerson Fittipaldi, Rubens Barrichello), ativações em estádios de futebol, corridas de rua e autódromos, além de palestras informativas, intervenções em eventos populares e pedágios nas estradas."

[TAG] #novembroazul

      Hoje o post é de cunho de total importância.
       Fui marcada (no instagram) na TAG #novembroazul pelas lindas @ela.amaler @danicris8  e Apesar de ser apenas foto de livros da cor azul a TAG remete ao um assunto de grande importância. Durante o mês de novembro diversas  campanhas de conscientização surgem para prevenção e diagnóstico do câncer de próstata.

       
       "Novembro Azul é uma campanha de conscientização realizada por diversas entidades no mês de novembro dirigida à sociedade e, em especial, aos homens, para conscientização a respeito de doenças masculinas, com ênfase na prevenção e no diagnóstico precoce do câncer de próstata.
      O movimento surgiu na Austrália, em 2003, aproveitando as comemorações do Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, realizado a 17 de novembro.
      No Brasil, o Novembro Azul foi criado pelo Instituto Lado a Lado pela Vida, com o objetivo de quebrar o preconceito masculino de ir ao médico e, quando necessário, fazer o exame de toque, e obteve ampla divulgação. Em 2014, o Instituto realizou 2.200 ações em todo o Brasil, com a iluminação de pontos turísticos (como Cristo Redentor, Congresso Nacional, Teatro Amazonas, Monumento às Bandeiras), adesão de celebridades (Zico, Emerson Fittipaldi, Rubens Barrichello), ativações em estádios de futebol, corridas de rua e autódromos, além de palestras informativas, intervenções em eventos populares e pedágios nas estradas."

[TEXTO] Das mortes que não esperamos

 


        Eu sempre achei que tivesse medo da morte. Da dor que ela implicaria e dos eternos questionamentos que me soterravam. 
       Sempre tive medo de dores, e quando as relacionava a morte elas tomavam proporções e pesos maiores, se tornavam monstros visíveis que viriam para me destruir e eu indefesa sucumbiria a eles.
      Sempre tive medo de não sentir, de encontrar a morte no acaso. Abrir os olhos, ou mesmo não abri-los e acabar me deparando com a vida eterna. Essa surpresa nunca me agradou.
      Sempre achei que a dúvida do depois era a pior carga para carregar. O eterno negrume, a instável briga entre o bem é o mal, a questionável paz eterna, ou talvez apenas o esquecimento de um corpo gelado e nada mais... Quando se tratava do depois o tempo parava e meu corpo todo era entregue ao fogo e amparado no gelo, minhas pernas paravam de existir e eu pairava no medo e angústia. Meu estômago se retorcia de desespero. Eu tinha medo da falta de resposta para o depois, não saber as respostas era enlouquecedor.
     Eu tinha medo de tudo isso e nunca me preocupei com outras formas de morte, se não a mera morte física. Foi quando morri da pior maneira que poderia existir.
       Eu não tinha medo por minha alma, minha essência, nunca temi por ela, nem cuidei para que ele vivesse bem, apenas me limitei ao direto e deixei o intocável esquecido, esse tão pequeno e invisível  lado que fez de mim quem eu fui, me construiu de erros e aprendizagem, me deu coragem e também meus medos, me destruiu e reconstruiu tantas vezes, me fez de toda forma única e diferente. Essa pequena parte que eu acabei perdendo.
  
       No fim a morte física não é nada comparada a morte de quem eu sou/fui. Temi por tanto tempo uma morte errada e acabei sendo levada pela mais assustadora de todas. 

[TEXTO] Das mortes que não esperamos

 


        Eu sempre achei que tivesse medo da morte. Da dor que ela implicaria e dos eternos questionamentos que me soterravam. 
       Sempre tive medo de dores, e quando as relacionava a morte elas tomavam proporções e pesos maiores, se tornavam monstros visíveis que viriam para me destruir e eu indefesa sucumbiria a eles.
      Sempre tive medo de não sentir, de encontrar a morte no acaso. Abrir os olhos, ou mesmo não abri-los e acabar me deparando com a vida eterna. Essa surpresa nunca me agradou.
      Sempre achei que a dúvida do depois era a pior carga para carregar. O eterno negrume, a instável briga entre o bem é o mal, a questionável paz eterna, ou talvez apenas o esquecimento de um corpo gelado e nada mais... Quando se tratava do depois o tempo parava e meu corpo todo era entregue ao fogo e amparado no gelo, minhas pernas paravam de existir e eu pairava no medo e angústia. Meu estômago se retorcia de desespero. Eu tinha medo da falta de resposta para o depois, não saber as respostas era enlouquecedor.
     Eu tinha medo de tudo isso e nunca me preocupei com outras formas de morte, se não a mera morte física. Foi quando morri da pior maneira que poderia existir.
       Eu não tinha medo por minha alma, minha essência, nunca temi por ela, nem cuidei para que ele vivesse bem, apenas me limitei ao direto e deixei o intocável esquecido, esse tão pequeno e invisível  lado que fez de mim quem eu fui, me construiu de erros e aprendizagem, me deu coragem e também meus medos, me destruiu e reconstruiu tantas vezes, me fez de toda forma única e diferente. Essa pequena parte que eu acabei perdendo.
  
       No fim a morte física não é nada comparada a morte de quem eu sou/fui. Temi por tanto tempo uma morte errada e acabei sendo levada pela mais assustadora de todas. 

[TEXTO] Maldade do mundo

O mundo não ouve
Meu lamentar
Meu grito
Meu rastejar
O mundo não entende 
Minha tristeza
Minha ação 
Minha negação 
O mundo não liga para 
Meus sentimentos
Meus machucados 
Meus fins
O mundo não quer
Minhas lágrimas 
Minhas lamentações 
Minhas desolações 

O mundo só entende 
De Vaidade 
De Aparência 
De Fingimento

Eu entende que
O mundo não precisa de mim
Sinto o que quiser
Faço o que quiser
No fim o mundo 
Nunca vai me ajudar em nada 

[TEXTO] Vazio e sua paz


      Eu sinto falta do silêncio, da paz que me roubava do tumulto do mundo e me transmitia calmaria de seu esquecido som.
      Eu sinto falta do vazio, da pureza do estar só, apenas apreciar o nada e me embalar em minha presença, do ato de estar segura do mundo e sua maluquice.
      Eu era estranha, única na minha perfeição. Completa de paz e suavidade, era intocável pelas maldades.
      Eu não sei o que aconteceu, nem quando e nem porque fui roubada. Tudo que retém perfeição é almejado por outrem, e infelizmente fui jogada na realidade. É muita gente vazia fingindo estar completo, a confusão invade nas veias, os tormentos moram nos pensamentos, o sofrimento fica tatuado na alma e a desolação é nosso chão.

     Eu era estranha porém, completa. Hoje sou completa de gente, do mundo, da vida porém, estou vazia. 

[TEXTO] Maldade do mundo

O mundo não ouve
Meu lamentar
Meu grito
Meu rastejar
O mundo não entende 
Minha tristeza
Minha ação 
Minha negação 
O mundo não liga para 
Meus sentimentos
Meus machucados 
Meus fins
O mundo não quer
Minhas lágrimas 
Minhas lamentações 
Minhas desolações 

O mundo só entende 
De Vaidade 
De Aparência 
De Fingimento

Eu entende que
O mundo não precisa de mim
Sinto o que quiser
Faço o que quiser
No fim o mundo 
Nunca vai me ajudar em nada 

[TEXTO] Vazio e sua paz

      Eu sinto falta do silêncio, da paz que me roubava do tumulto do mundo e me transmitia calmaria de seu esquecido som.
      Eu sinto falta do vazio, da pureza do estar só, apenas apreciar o nada e me embalar em minha presença, do ato de estar segura do mundo e sua maluquice.
      Eu era estranha, única na minha perfeição. Completa de paz e suavidade, era intocável pelas maldades.
      Eu não sei o que aconteceu, nem quando e nem porque fui roubada. Tudo que retém perfeição é almejado por outrem, e infelizmente fui jogada na realidade. É muita gente vazia fingindo estar completo, a confusão invade nas veias, os tormentos moram nos pensamentos, o sofrimento fica tatuado na alma e a desolação é nosso chão.

     Eu era estranha porém, completa. Hoje sou completa de gente, do mundo, da vida porém, estou vazia. 

📚 Produtora de conteúdos literários, cinematográficos, séries, mundo geek e cultura pop! 🖊 Escrevo nas horas vagas sobre as dores da alma!

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TÍTULO:  50 Vidas - Silêncio das almas perdidas ANO DE LANÇAMENTO:   2023 EDITORA:  Chiado     NUMERO DE PAGINAS:  106 CLASSIFICAÇÃO...

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