Acreditamos veemente em uma felicidade fantasiosa, e quando essa se espatifa no chão nos deparamos com os caquinhos enfiado em nosso corpo, nos machucando, cortando a alma que já está danificada.
Nos reconstruímos todas as vezes de maneira diferente e achamos que nunca mais sentiremos tamanha dor. Mas ela fica escondidinha, oculta por uma breve alegria num canto em nosso ser. E ela volta com seus efeitos renovados e elevados. Invade nosso espaço, toma conta da sanidade e explode com nossos sentimos, acabamos diminuídos ao nada e viramos apenas pó da dor.
Somos tão ingénuos e indefesos, nos deixamos levar por algo que já conhecemos, sabemos dos prós e contras, e mesmo assim estamos dispostos a enfrenta-lo mais uma vez.
Somos retratos do sofrimento, somos humanos. Precisamos sentir para sobre(viver).
Somos danificados
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Meus Pensamentos
Acreditamos veemente em uma felicidade fantasiosa, e quando essa se espatifa no chão nos deparamos com os caquinhos enfiado em nosso corpo, nos machucando, cortando a alma que já está danificada.
Nos reconstruímos todas as vezes de maneira diferente e achamos que nunca mais sentiremos tamanha dor. Mas ela fica escondidinha, oculta por uma breve alegria num canto em nosso ser. E ela volta com seus efeitos renovados e elevados. Invade nosso espaço, toma conta da sanidade e explode com nossos sentimos, acabamos diminuídos ao nada e viramos apenas pó da dor.
Somos tão ingénuos e indefesos, nos deixamos levar por algo que já conhecemos, sabemos dos prós e contras, e mesmo assim estamos dispostos a enfrenta-lo mais uma vez.
Somos retratos do sofrimento, somos humanos. Precisamos sentir para sobre(viver).
Nos reconstruímos todas as vezes de maneira diferente e achamos que nunca mais sentiremos tamanha dor. Mas ela fica escondidinha, oculta por uma breve alegria num canto em nosso ser. E ela volta com seus efeitos renovados e elevados. Invade nosso espaço, toma conta da sanidade e explode com nossos sentimos, acabamos diminuídos ao nada e viramos apenas pó da dor.
Somos tão ingénuos e indefesos, nos deixamos levar por algo que já conhecemos, sabemos dos prós e contras, e mesmo assim estamos dispostos a enfrenta-lo mais uma vez.
Somos retratos do sofrimento, somos humanos. Precisamos sentir para sobre(viver).
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