Tomei um gole daquela vodca que desceu queimando como se de algum modo pudesse me encorajar. Então falei.
- Esta na hora de você ir embora.
- Como?
- Você me ouvir, você tem que ir.
- Ir embora? como assim?
- Sair da minha vida, você já fez bastante estragos e essa sua mania de ir e vir a hora que bem quer me irrita. Você sempre volta com mais problemas e no fim eu fico novamente tentando ajeitar tudo para você vir fazer do mesmo jeito.
- E isso se trata de uma escolha? de avisar que você não me quer mais na sua vida e que não se sente bem com o que eu te faço?
- Não sei, só sei que você não me avisou quando ia chegar nem quando isso vai ter fim, nem das consequências que traria.
- Você quer que eu mude, que eu te trate de outra maneira?
- Não se trata mais disso, eu tentei, e juro que fiz de tudo para que você percebesse isso. Mas agora a unica coisa que eu quero é você fora da minha vida de uma vez por todas - virei o resto daquela vodca para tentar apagar isso que estava fazendo - aproveita e leva toda a dor que me causou e isso que vou ficar sentindo. Alias, troquei a fechadura de casa e a do meu coração também.
Esta na hora de ir
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Contos e Crônicas
Tomei um gole daquela vodca que desceu queimando como se de algum modo pudesse me encorajar. Então falei.
- Esta na hora de você ir embora.
- Como?
- Você me ouvir, você tem que ir.
- Ir embora? como assim?
- Sair da minha vida, você já fez bastante estragos e essa sua mania de ir e vir a hora que bem quer me irrita. Você sempre volta com mais problemas e no fim eu fico novamente tentando ajeitar tudo para você vir fazer do mesmo jeito.
- E isso se trata de uma escolha? de avisar que você não me quer mais na sua vida e que não se sente bem com o que eu te faço?
- Não sei, só sei que você não me avisou quando ia chegar nem quando isso vai ter fim, nem das consequências que traria.
- Você quer que eu mude, que eu te trate de outra maneira?
- Não se trata mais disso, eu tentei, e juro que fiz de tudo para que você percebesse isso. Mas agora a unica coisa que eu quero é você fora da minha vida de uma vez por todas - virei o resto daquela vodca para tentar apagar isso que estava fazendo - aproveita e leva toda a dor que me causou e isso que vou ficar sentindo. Alias, troquei a fechadura de casa e a do meu coração também.
- Esta na hora de você ir embora.
- Como?
- Você me ouvir, você tem que ir.
- Ir embora? como assim?
- Sair da minha vida, você já fez bastante estragos e essa sua mania de ir e vir a hora que bem quer me irrita. Você sempre volta com mais problemas e no fim eu fico novamente tentando ajeitar tudo para você vir fazer do mesmo jeito.
- E isso se trata de uma escolha? de avisar que você não me quer mais na sua vida e que não se sente bem com o que eu te faço?
- Não sei, só sei que você não me avisou quando ia chegar nem quando isso vai ter fim, nem das consequências que traria.
- Você quer que eu mude, que eu te trate de outra maneira?
- Não se trata mais disso, eu tentei, e juro que fiz de tudo para que você percebesse isso. Mas agora a unica coisa que eu quero é você fora da minha vida de uma vez por todas - virei o resto daquela vodca para tentar apagar isso que estava fazendo - aproveita e leva toda a dor que me causou e isso que vou ficar sentindo. Alias, troquei a fechadura de casa e a do meu coração também.
As lembranças simplesmente chegam
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Contos e Crônicas
As palavras já não faziam sentindo, lia e relia a mesma frase pela milésima vez. Colocou o livro de lado pegou a xícara de cafe que estava gelada a um bom tempo, tomou tudo com a vontade que aquilo pudesse lavar e manter a sua alma acordada.
Deitou na calçada e viu o céu, maldoso que engolia o brilho das estrelas com a sua escuridão. Fechou os olhos e suplicou para que as lembranças a deixassem em paz, que a nostalgia não fosse maldosa somete hoje com ela. Pedidos esses todos em vão.
Imagens de momentos já decorados começando a surgir novamente, uma pessoa que chegou do nada como que se precisa apenas da sua companhia agradável, um passa tempo legal e divertido. Palavras, conversas, brincadeiras, gestos, brigas, saudades, juras, promessas, sonhos, expectativas. O mundo balançou e moveu tudo, tudo fora do lugar. Um sentimento que surgia aos poucos e tomava conta de todo o seu ser, que preferia esconder e manter calado para não assusta-lo e não apavorar a si mesma.
Maldito seja o orgulho que a impediu de fazer as coisas tantas vezes, maldito ele que roubou o coração dela, maldito esse destino que possibilitou a ela conhece-lo e maldito ele mais uma vez por ser diferente, malditas essas lembranças amargas, maldita a distancia que já levava a imagem dele, apenas um borrão de seu rosto, suas mãos pesadas na dela, o esboço do sorriso caído em desfoque. Tudo rodava de maneira ligeira de mais, já não se lembrava como havia se perdido nisso, como pode chegar a isso.
As lagrimas descendo quente por seus rosto trazendo as vontades de voltar no tempo e fazer tudo diferente. Abriu os olhos e viu que o céu ainda a observava, talvez não fosse para ser ou ainda não era tempo, pois deixou as coisas desconcertadas.
Pegou suas coisas e saiu com o gosto amargo das lembranças entaladas em sua garganta.
Deitou na calçada e viu o céu, maldoso que engolia o brilho das estrelas com a sua escuridão. Fechou os olhos e suplicou para que as lembranças a deixassem em paz, que a nostalgia não fosse maldosa somete hoje com ela. Pedidos esses todos em vão.
Imagens de momentos já decorados começando a surgir novamente, uma pessoa que chegou do nada como que se precisa apenas da sua companhia agradável, um passa tempo legal e divertido. Palavras, conversas, brincadeiras, gestos, brigas, saudades, juras, promessas, sonhos, expectativas. O mundo balançou e moveu tudo, tudo fora do lugar. Um sentimento que surgia aos poucos e tomava conta de todo o seu ser, que preferia esconder e manter calado para não assusta-lo e não apavorar a si mesma.
Maldito seja o orgulho que a impediu de fazer as coisas tantas vezes, maldito ele que roubou o coração dela, maldito esse destino que possibilitou a ela conhece-lo e maldito ele mais uma vez por ser diferente, malditas essas lembranças amargas, maldita a distancia que já levava a imagem dele, apenas um borrão de seu rosto, suas mãos pesadas na dela, o esboço do sorriso caído em desfoque. Tudo rodava de maneira ligeira de mais, já não se lembrava como havia se perdido nisso, como pode chegar a isso.
As lagrimas descendo quente por seus rosto trazendo as vontades de voltar no tempo e fazer tudo diferente. Abriu os olhos e viu que o céu ainda a observava, talvez não fosse para ser ou ainda não era tempo, pois deixou as coisas desconcertadas.
Pegou suas coisas e saiu com o gosto amargo das lembranças entaladas em sua garganta.
As lembranças simplesmente chegam
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As palavras já não faziam sentindo, lia e relia a mesma frase pela milésima vez. Colocou o livro de lado pegou a xícara de cafe que estava gelada a um bom tempo, tomou tudo com a vontade que aquilo pudesse lavar e manter a sua alma acordada.
Deitou na calçada e viu o céu, maldoso que engolia o brilho das estrelas com a sua escuridão. Fechou os olhos e suplicou para que as lembranças a deixassem em paz, que a nostalgia não fosse maldosa somete hoje com ela. Pedidos esses todos em vão.
Imagens de momentos já decorados começando a surgir novamente, uma pessoa que chegou do nada como que se precisa apenas da sua companhia agradável, um passa tempo legal e divertido. Palavras, conversas, brincadeiras, gestos, brigas, saudades, juras, promessas, sonhos, expectativas. O mundo balançou e moveu tudo, tudo fora do lugar. Um sentimento que surgia aos poucos e tomava conta de todo o seu ser, que preferia esconder e manter calado para não assusta-lo e não apavorar a si mesma.
Maldito seja o orgulho que a impediu de fazer as coisas tantas vezes, maldito ele que roubou o coração dela, maldito esse destino que possibilitou a ela conhece-lo e maldito ele mais uma vez por ser diferente, malditas essas lembranças amargas, maldita a distancia que já levava a imagem dele, apenas um borrão de seu rosto, suas mãos pesadas na dela, o esboço do sorriso caído em desfoque. Tudo rodava de maneira ligeira de mais, já não se lembrava como havia se perdido nisso, como pode chegar a isso.
As lagrimas descendo quente por seus rosto trazendo as vontades de voltar no tempo e fazer tudo diferente. Abriu os olhos e viu que o céu ainda a observava, talvez não fosse para ser ou ainda não era tempo, pois deixou as coisas desconcertadas.
Pegou suas coisas e saiu com o gosto amargo das lembranças entaladas em sua garganta.
Deitou na calçada e viu o céu, maldoso que engolia o brilho das estrelas com a sua escuridão. Fechou os olhos e suplicou para que as lembranças a deixassem em paz, que a nostalgia não fosse maldosa somete hoje com ela. Pedidos esses todos em vão.
Imagens de momentos já decorados começando a surgir novamente, uma pessoa que chegou do nada como que se precisa apenas da sua companhia agradável, um passa tempo legal e divertido. Palavras, conversas, brincadeiras, gestos, brigas, saudades, juras, promessas, sonhos, expectativas. O mundo balançou e moveu tudo, tudo fora do lugar. Um sentimento que surgia aos poucos e tomava conta de todo o seu ser, que preferia esconder e manter calado para não assusta-lo e não apavorar a si mesma.
Maldito seja o orgulho que a impediu de fazer as coisas tantas vezes, maldito ele que roubou o coração dela, maldito esse destino que possibilitou a ela conhece-lo e maldito ele mais uma vez por ser diferente, malditas essas lembranças amargas, maldita a distancia que já levava a imagem dele, apenas um borrão de seu rosto, suas mãos pesadas na dela, o esboço do sorriso caído em desfoque. Tudo rodava de maneira ligeira de mais, já não se lembrava como havia se perdido nisso, como pode chegar a isso.
As lagrimas descendo quente por seus rosto trazendo as vontades de voltar no tempo e fazer tudo diferente. Abriu os olhos e viu que o céu ainda a observava, talvez não fosse para ser ou ainda não era tempo, pois deixou as coisas desconcertadas.
Pegou suas coisas e saiu com o gosto amargo das lembranças entaladas em sua garganta.
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